A treta envolvendo o radialista Gilson Ricardo e o atacante Vitinho é mais um capítulo polêmico envolvendo a imprensa e o futebol.
Em especial, acentua um fator que precisa urgentemente ser avaliado pelos profissionais que comandam o rádio no Rio de Janeiro: o veículo parou no tempo.
Mais que se reinventar, o rádio carioca precisa se atualizar. Nos dias atuais, brincadeiras, deboches e tiradas não são mais aceitos e tolerados. Respeito virou palavra de ordem.
Afinal de contas, aquela comunicação onde o veículo fala e o público apenas escuta e aceita, literalmente, acabou. As redes sociais são a prova de que o caminho é uma via de mão dupla, entre o público e as empresas de comunicação.
Claro que sabemos que nem todas as emissoras de rádio no Rio atuam dessa forma. Entretanto, o mercado radiofônico no Rio vem perdendo força de competitividade em seus nichos de público e com ausência de grandes novidades.
Inclusive para servir de opção quem ainda se comporta fora dos tempos atuais. Ligar só a câmera e fazer ‘lives’, definitivamente, ainda é pouco.
Confira a análise feita pelo jornalista Eduardo Moura, titular do Audiência Carioca.
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Imagem: Fotomontagem