O Triturando acabou de dar uma aula do que não se deve fazer em uma produção de televisão. A atração, que é gravada em São Paulo, decidiu falar nesta terça-feira (2) sobre a médica Ticyana Azambuja, que foi agredida no Grajaú, no Rio.
A profissional queria que uma festa, batizada de “Covid-19”, fosse interrompida por conta da recomendação de não formar aglomerações. O assunto foi parar na delegacia, após Ticyana quebrar um vidro do carro de um dos presentes e ser agredida, na sequência.
Mesmo o SBT Rio tendo material bruto e editado sobre o caso, a falta de inciativa de checar o arquivo da emissora de Silvio Santos falou mais alto no Triturando. O assunto foi observado no Twitter pela usuária Luciana Almeida [@umaluqualquer].
Do jeito “mais prático”, a produção do Triturando recorreu ao velho e bom Google e deu prints do RJ1, concorrente local do SBT. Mesmo tendo todo o material disponibilizado pelo repórter Jackson Silva, que assinou a matéria sobre o assunto, o programa debateu usando imagens da internet.