Confira o resumo dos capítulos da novela Sinhá Moça no Viva. Primeiramente, a trama vai ao ar de segunda a sábado, às 15h, e reprisado às 23h59. Em seguida, aos domingos, a maratona Sinhá Moça vai ao ar a partir das 14h20.
Capítulo de segunda-feira, 15 de julho – Cap. 170
O Barão propõe que os negros da senzala se casem na mesma cerimônia de Sinhá Moça e Rodolfo, possivelmente buscando mostrar uma imagem de harmonia ou reconciliação, mas também podendo ser interpretado como uma tentativa de controlar as relações e os sentimentos dos escravos. O delegado critica Fontes, mas acaba concordando que a paz é necessária, indicando tensões políticas ou administrativas que precisam ser gerenciadas. Fulgêncio e Justino estão preocupados com o Capitão, possivelmente devido a sua saúde ou a eventos recentes envolvendo ele.
Augusto se indigna com a nova posição de Fontes, que agora favorece o coronel Ferreira, revelando divisões e mudanças nas alianças políticas. Justo confessa para Balbina que estava envolvido no atentado ao Barão, o que pode ter consequências significativas para ambos os personagens.
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Dimas tem certeza de que o Barão está tramando algo, sugerindo um contínuo conflito entre ele e o Barão.Mário concorda que eles estão sozinhos na luta pela abolição e pela República, destacando um contexto histórico de conflito e mudança social. O Capitão começa a se recuperar e faz uma volta pelo quilombo, o que pode ser um ponto de virada na sua história pessoal e nas relações com outros personagens. Bastião fica chateado porque Virgínia não quer ir embora, enquanto Ana almoça na casa da mãe e Justo aconselha Ricardo a levar Ana para a fazenda, revelando dinâmicas complexas de relacionamentos e influências.
Os fazendeiros comentam que os italianos estão chegando para cuidar da lavoura, possivelmente introduzindo novos personagens ou fatores externos na trama. Dimas chega ao armazém e atormenta o Barão com sua presença, e o Barão promete se retirar caso o jovem se sente com eles, indicando um confronto iminente ou uma negociação tensa.
Capítulo de terça-feira, 16 de julho – Cap. 171
Manoel, Everaldo e outros fazendeiros intercedem a favor de Dimas, conseguindo que o Barão permita que ele se sente. Isso indica uma dinâmica complexa de alianças e interesses entre os fazendeiros e o Barão. Dimas afirma que a Abolição não tardará, enquanto o Barão duvida que isso acontecerá em breve. Isso reflete as visões opostas e as expectativas sobre o futuro da escravidão na região.
Justino revela a Pai Tobias que eles voltarão a Araruna para se vingar do Barão, sugerindo um conflito iminente e possíveis repercussões violentas. O Barão acusa Dimas de ter libertado vários escravos, iniciando um confronto verbal que esquenta o clima entre eles, demonstrando a intensidade das divergências ideológicas e sociais.
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Balbina pede a Justo que se case com ela, enquanto Eduardo faz galanteios para Ana, que os ignora. José Coutinho comenta com Adelaide sobre o suposto amor de Eduardo por Ana, revelando intriga e emoções entrelaçadas. O Barão diz à sua mulher e à filha que um dia se vingará de Dimas, indicando um conflito pessoal profundo e duradouro entre esses personagens.
Frei José tenta convencer Dimas a perdoar seu pai, enquanto Juliana pede ao avô para parar de atacar o Barão, destacando conflitos familiares e éticos dentro da trama. Fontes pede a Augusto e Dimas que deem uma trégua ao Barão pelo menos até o casamento, com relutância, mas concordando com isso. Isso mostra tentativas de manter a paz temporária entre as partes.
Capítulo de quarta-feira, 17 de julho – Cap. 172
Virgínia aconselha o Barão a não fazer mal ao filho de Maria das Dores, indicando preocupações com a justiça e a moralidade nas ações do Barão. Dimas informa a Rodolfo que o casamento na igreja será uma farsa e que o Barão continuará a odiá-lo, revelando planos ocultos e conflitos duradouros entre eles. Bobó menciona que os fiéis estão reclamando porque Frei José vai casar Sinhá Moça grávida, indicando controvérsias sociais e religiosas em torno do evento.
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Nina alerta Fontes sobre o falatório na cidade, mostrando preocupações com a reputação e os rumores que podem afetar os personagens principais. O Barão inicialmente exige que Frei José cumpra sua promessa, mas depois concorda com o casamento no quilombo com a condição de que Rodolfo e Sinhá Moça vivam na fazenda, revelando sua tentativa de controlar as circunstâncias do casamento. O Barão insiste que o filho de Sinhá Moça será um menino, o que preocupa Sinhá Moça, sugerindo expectativas familiares e pressões sociais em torno do nascimento.
Capítulo de quinta-feira, 18 de julho – Cap. 173
Rodolfo se despede da família e decide ficar na fazenda apenas até o nascimento do filho, indicando um período de transição e talvez conflito interno sobre suas responsabilidades. Juliana pede a Dimas que pense mais no amor deles do que na luta, sugerindo um desejo por estabilidade e compromisso pessoal, mesmo em tempos turbulentos.
Bastião conta a Justo que Justino, Fulgêncio e Capitão estão na fazenda, possivelmente preparando um novo movimento ou confronto. Adelaide não se sente bem, indicando problemas de saúde que podem afetar seu estado emocional e a dinâmica familiar. Ana pede a Eduardo que pare de segui-la e de fazer galanteios, destacando conflitos e talvez um interesse não correspondido entre eles.
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Justo aconselha Ricardo a prestar atenção em Ana, possivelmente indicando uma preocupação com o comportamento de Eduardo em relação a ela. Manoel ordena que Eduardo não converse com sua filha ou qualquer mulher casada da cidade, revelando uma tentativa de controle sobre os relacionamentos de sua família. Renato conta a Ricardo sobre os galanteios de Eduardo para Ana, sugerindo potenciais conflitos e intrigas entre os personagens.
Capítulo de sexta-feira, 19 de julho – Cap. 175
José Coutinho informa a Adelaide que Manoel desistiu da sociedade com Eduardo, indicando mudanças nas relações comerciais e possíveis tensões entre os personagens. Adelaide sente dores e pede que José Coutinho chame a parteira, sugerindo complicações durante o parto que podem afetar o desenrolar da trama. O Barão pergunta a Rodolfo se ele tem interesse em entrar na política, com seu apoio. Sinhá Moça insiste em participar da conversa, desafiando as expectativas sociais de seu pai sobre o papel das mulheres na política.
Ruth e Balbina ajudam no parto de Adelaide, mostrando união e apoio familiar em momentos difíceis. Manoel, Pedro e Ernesto impedem que Ricardo alcance Eduardo, que foge de trem. Isso indica um possível conflito entre os personagens ou preocupações em relação às suas ações. Rodolfo e Sinhá Moça mostram uma posição radicalmente contrária ao Barão quando o assunto é escravatura, evidenciando divergências ideológicas e potenciais conflitos futuros.
Ruth avisa José Coutinho que a criança está sentada, o que pode complicar o parto. Inez também informa Coutinho que o parto está complicado, aumentando a tensão e preocupação na cena. Dimas pede Juliana em casamento e ela aceita, sugerindo um momento de união e compromisso pessoal em meio às dificuldades.
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Everaldo aconselha Mário a esquecer Juliana e voltar a estudar, indicando preocupação com o futuro e o desenvolvimento pessoal do amigo. Coutinho se posiciona ao lado da cama de Adelaide e expressa o desejo de ter o neto em seu colo, demonstrando vínculo emocional e expectativas familiares durante o nascimento.
Capítulo de sábado, 20 de julho – Cap. 176
Justo aconselha Ricardo a fazer as pazes com Ana e esquecer a Baronesa, sugerindo uma tentativa de reconciliação e possíveis mudanças nos relacionamentos dos personagens. Ana avisa que visitará Adelaide e sua mãe, e Ricardo se oferece para acompanhá-la, indicando apoio mútuo em momentos difíceis e preocupações familiares.
Coutinho ajuda no parto de Adelaide, mostrando seu papel ativo e emocional durante um evento tão significativo. Frei José consola José Coutinho, que está preocupado com sua esposa, destacando apoio espiritual e emocional em momentos de crise. Todos rezam por Adelaide, e a criança nasce, trazendo um momento de alívio e alegria após as preocupações com o parto.
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Fulgêncio expressa o desejo de usar o ouro do Barão para comprar a alforria de outros escravos, revelando motivações altruístas e planos futuros. Justo promete ajudar Fulgêncio e aconselha-o a ir para o mato com o Capitão e Justino, sugerindo uma possível cooperação em planos maiores. O Barão trata bem Rodolfo, apesar das tensões anteriores, indicando uma relação complexa de amor e conflito entre pai e filho.
Cândida revela a Sinhá Moça que o Barão deseja que o neto tenha seu sobrenome, sugerindo preocupações familiares e expectativas de linhagem. Bastião conta que os escravos viram o fantasma do Capitão, adicionando elementos de mistério e sobrenatural à trama. Justo pede ajuda a Bastião para empurrar um armário, revelando um maravilhamento ao descobrir o ouro, indicando potenciais reviravoltas na trama e novos conflitos em torno da riqueza.
Os resumos dos capítulos podem sofrer alterações de acordo com a decisão das emissoras