Três meses após ser demitida da Globo, Flávia Januzzi entrou com uma ação na justiça do trabalho contra a emissora. As informações foram reveladas pelo portal F5, da Folha de S. Paulo, através do jornalista Gabriel Vaquer. A jornalista trabalhou na Globo por 25 anos.
Segundo a publicação, a defesa de Flávia alegou que a repórter sofreu represálias na emissora após comentar sobre Deborah Secco. Na ocasião, a atriz estava atuando como comentarista do Tá na Copa, durante os jogos da Copa do Mundo, e causou com looks não habituais em ambientes jornalísticos.
Flávia Januzzi criticou publicamente Deborah, sua então colega de emissora. “Sensualização pra comentar futebol não empodera mulher nenhuma. Podem me massacrar aqui. Achei uó”, disse, no fim do ano passado.
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Conforme revelado pelo portal F5, na ação, Januzzi afirma que teve que retirar a postagem em que alfinetava a roupa da atriz, após ter sido advertida pela Globo. “Tirei a postagem, mas eu continuo pensando exatamente como eu botei ali. Pra quê?”.
Além disso, a publicação revela que Flávia Januzzi pede direitos trabalhistas na casa dos R$ 4,5 milhões. A Globo já está ciente do processo e tem 1 mês para se posicionar. Em agosto, as partes devem se reunir para uma audiência de conciliação.
O QUE VOCÊ PRECISA SABER, EM RESUMO:
- Três meses após ser demitida da Globo, Flávia Januzzi entrou com uma ação na justiça do trabalho contra a emissora. A jornalista trabalhou na Globo por 25 anos;
- Primeiramente, as informações foram reveladas pelo portal F5, da Folha de S. Paulo, através do jornalista Gabriel Vaquer;
- Segundo a publicação, a defesa de Flávia alegou que a repórter sofreu represálias na emissora após comentar sobre Deborah Secco;
- “Sensualização pra comentar futebol não empodera mulher nenhuma. Podem me massacrar aqui. Achei uó”, disse a jornalista no fim do ano passado;
- Além disso, a publicação revela que Flávia Januzzi pede direitos trabalhistas na casa dos R$ 4,5 milhões;
- Por fim, a Globo já está ciente do processo e tem 1 mês para se posicionar. Em agosto, as partes devem se reunir para uma audiência de conciliação.
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Imagem [capa]: Reprodução / TV Globo