A Globo pediu ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) o registro da marca e logomarca de “Renascer Remake”. A marca “Renascer”, pura e sem outras palavras acopladas, pertence a um terceiro até 2027 e vem sendo usado por um instituto de beleza.
O processo está público no INPI e “aguarda exame de mérito”, segundo a página oficial da entidade. Confira a logomarca cadastrada junto ao INPI com o pedido de “Renascer Remake”.
Afinal, quais os bastidores da marca Renascer?
Faltando menos de três meses para estrear, Renascer pode ter que mudar de nome. Tudo por conta do registro da marca não ter sido renovado pela Globo, que produziu a novela, primeiramente, em 1993. Para tentar resolver o imbróglio, a emissora pediu um nome incomum e surpreendente.
A informação foi revelada em primeira mão pelo portal Notícias da TV. Em resumo, até aqui, a marca “Renascer” não está registrada em favor da Globo no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial).
O nome “Renascer”, atualmente, pertence a uma pessoa que decidiu batizar um salão de beleza com este título. Ou seja, para usar esse nome a Globo terá que entrar em acordo com o responsável pelo título.
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A Globo tenta registrar “Renascer Remake” para obter a marca da obra mais próxima possível do original. O segundo nome já foi solicitado e, até aqui, não houve oposição.
Por fim, o novo dono da marca tem direitos sobre o nome até 2027 e não contestou o último pedido do canal. Surpreendentemente, o INPI pode demorar de 1 a 2 anos para dar resposta.
O que, em resumo, será um segundo problema. Quando sair o veredito pelo uso ou não de “Renascer Remake”, a novela já terá estreado. A previsão é que a Globo estreie a trama entre o fim de janeiro e o início de fevereiro de 2024.
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Imagem [capa]: Reprodução / TV Globo