Em uma ação inédita, a Prefeitura do Rio decidiu acender a pira olímpica da Rio 2016, situada em frente à Igreja da Candelária, no Boulevard Olímpico, no Centro do Rio, nesta quinta-feira (22). Eduardo Paes mostrou o momento em suas redes sociais e se orgulhou do fato. “Hoje foi dia de torcer pelas olimpíadas de Tokio e celebrar os jogos do Rio!”, escreveu o prefeito.
O que Paes não imaginava é que poucas horas depois o fogo da pira carioca fosse apagar.
“A Prefeitura do Rio informa que às 4h50 desta sexta-feira a Pira Olímpica, localizada na Esplanada da Cinelândia, apagou por causa de um problema técnico. Engenheiros da Secretaria de Infraestrutura e da empresa responsável pelo fornecimento de gás foram ao local e, duas horas depois, a chama foi restabelecida”, disse a nota da prefeitura.
GLOBO REPORTOU O CASO
O caso foi mostrado no RJ1, em reportagem assinada pelo repórter Erick Rianelli. Paes não gostou do tom da reportagem feita pela Globo e printou o momento em suas redes sociais. O prefeito classificou o conteúdo como “baixo astral”:
“É muito amor ao baixo astral! Nunca aconteceu antes de acender pira na cidade que já fez jogos (linda homenagem que fizemos ontem a Tokio). Muito menos com isqueiro Bic! Haja mal humor! Viva o Rio! Viva Tokio! Viva a Pira sem fogo olímpico grego e acesa com isqueiro comprado na esquina!”, escreveu Paes.
Horas depois, Pedro Figueiredo, marido de Erick e que também trabalha no RJ1, rebateu as acusações de Paes: “Com tantas necessidades pra cidade e pros cariocas, a Prefeitura do Rio prefere fazer jogadas de marketing. Às vezes, mal feitas. Não se trata de mau humor, e sim, de cobrança: trabalho indispensável do jornalismo com ‘J’ maiúsculo”, escreveu Pedro.
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Imagem: Reprodução Internet