Não bastasse a crise envolvendo o time de futebol que não marca há seis jogos, o atraso de salários virou um assunto aberto no Fluminense.
No último duelo no Maracanã, contra o Ceará, na segunda-feira (19), muitos jogadores discordaram dos gritos de ‘time sem vergonha’, ecoados pelas arquibancadas. Alguns deles falaram de todo o esforço, apesar do aperto financeiro.
Se a realidade de astros da bola é ruim, imagina para quem vive o dia a dia no operacional do clube. Segundo o jornal ‘O Globo’, professores também estão sem receber salários há três meses.
Ontem, a diretoria pagou parte da dívida com todo o quadro funcional. Ainda assim, os jogadores estão sem receber seus honorários integrais, carteira e direitos de imagens, há quatro meses.