Mesmo com 22 anos de carreira, Daniel Penna-Firme pode dizer que 2020 foi um ano diferente de tudo o que ele viveu no jornalismo. Além da intensa cobertura da pandemia no Rio de Janeiro, o jornalista teve a missão de ser o repórter do SBT nos jogos do Flamengo na Taça Libertadores da América este ano.
O torneio passou a ser exibido na emissora de Silvio Santos desde setembro, após a Globo abrir mão de seu contrato por conta da alta do dólar.
Precisando de reforço na base carioca nos jogos do Maracanã, Penna-Firme participou de três transmissões envolvendo o Flamengo. O clube carioca foi eliminado pelo Racing (ARG) nas oitavas de final, dentro de casa, e acabou não seguindo na competição.
A finalíssima da Libertadores 2020 já estava agendada para o Maracanã, antes mesmo da pandemia. Por conta disso, a base do Rio de Janeiro está sendo utilizada para apoiar a matriz do SBT para o grande jogo.
Em conversa com o Audiência Carioca, Daniel Penna-Firme contou como foi esta migração, após duas décadas dedicadas ao ‘hard news’.
“Eu jamais imaginei que aos 40 anos de vida, sendo 22 dedicados ao jornalismo de rua, o esporte sorriria para mim. O meu sonho de garoto era trabalhar no esporte. Casualmente, minha carreira caminhou para o outro lado. Eu nunca consegui muito entrar no esporte. Estou feliz que o SBT esteja me catapultando para esta área”, disse Daniel.
SBT ESPORTE RIO
“Eu estou muito feliz com o apoio que eu tenho recebido da Fernanda Maia, dos meninos (Casemiro e Pedro Certezas). Estou esperançoso que o SBT consiga fazer novos jogos, eu gostaria muito de estar nessa equipe. Eu me sinto um ser humano melhor falando do esporte. Sou muito grato ao jornalismo factual, mas o esporte é a minha grande paixão e isso está cada vez mais claro”, concluiu.
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Imagem: Reprodução TV