O repórter Leandro Stoliar falou pela primeira vez sobre a demissão da Record, nesta segunda-feira (2). Ao lado de outros dois profissionais, Stoliar deixa a emissora em um momento considerado de tensão nos bastidores. A expectativa é que outras demissões aconteçam nos próximos dias.
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Em conversa com o Audiência Carioca, Leandro Stoliar contou como foi a demissão e o que a Record alegou em sua saída:
“Alegaram uma crise financeira e que eu tinha alto salário. Mas fui muito respeitado e me trataram com muito carinho. Foram 15 anos de um jornalismo com ética, comprometido e combativo”, disse, em resumo.
Em seguida, Stoliar lembrou de grandes momentos da Record. Inclusive, era âncora substituto, por vezes, de Celso Freitas, no Jornal da Record.
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“Cobri reportagens nos cinco continentes, ganhei prêmios, fui preso em outro país e estive na guerra. Além de ser apresentador do principal jornal da casa. Mas a vida é assim. Ciclos sempre tem um fim. Em breve eu estou de volta”, acrescentou.
Durante quinze anos na Record, o jornalista ganhou o Prêmio Europa de Jornalismo com a série “Nos Trilhos dos Alpes”, realizada na Suíça, em 2016. Em 2021, chegou foi indicado ao Prêmio Comunique-se.
Em 2017, Stoliar foi detido na Venezuela por 30 horas ao lado do repórter cinematográfico Gilson Fred Oliveira. Celulares, computadores e câmeras foram confiscados na cidade de Maracaibo. Na ocasião, a equipe fazia uma reportagem sobre denúncias de corrupção envolvendo financiamentos do BNDES.
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