Após 17 dias do barraco entre Jojo Todynho e colega de sala de aula dentro de suas dependências, a Estácio decidiu adotar silêncio depois de informar que abriu uma sindicância para apurar os fatos.
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No dia 21 de março, após o fim da aula presencial do curso de Direito, no bairro da Taquara, na zona oeste do Rio de Janeiro, Jojo foi flagrada partindo para cima de Gabriela Nascimento, uma de suas colegas de sala.
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O motivo da confusão, segundo conta Gabriela, é que a participante do Caldeirão com Mion teria ficado irritada após ver que a colega confirmou a presença de Jojo em sala de aula em um grupo de WhatsApp da turma. Gabriela Nascimento respondeu a um outro colega que queria saber se Jojo Todynho estava na instituição.
O vídeo que circula nas redes sociais mostra uma gritaria entre as duas no pátio da unidade e em um dos momentos Jojo atinge o rosto de Gabriela com as mãos. Na ocasião, Jojo usou as redes sociais para pedir um posicionamento da Estácio a respeito do barraco dentro da instituição.
De fato, a universidade emitiu um comunicado para a imprensa após a ampla repercussão do caso. No texto, a assessoria disse:
“A Universidade esclarece que atua na promoção de um ambiente acadêmico respeitoso e sempre age prontamente para apurar os fatos com a seriedade e a sensibilidade que cada caso requer. Portanto, a direção do campus informa que todas as medidas serão adotadas para garantir a manutenção das relações de respeito entre seus alunos, com o objetivo de assegurar que a ética e os valores da instituição sejam preservados e reforçados”, disse primeiramente.
Entretanto, resposta da Estácio ainda não veio
Na ocasião, o Audiência Carioca perguntou se haverá uma sindicância, se as alunas envolvidas serão punidas e qual seria o prazo. A resposta foi: “O fato ainda está sendo apurado”, rebateu, sem dar um tempo para que o barraco na faculdade fosse esclarecido publicamente.
Entretanto, após duas semanas, a instituição ainda não informou publicamente quais foram “as medidas adotadas para garantir a manutenção das relações de respeito entre seus alunos”. Esta semana, o AC fez contato por duas vezes com a assessoria de imprensa da Estácio, que diferentemente da época que o caso ocorreu, ainda não respondeu.
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Nesta quinta-feira (4), Jojo Todynho voltou a postar a respeito de suas atividades na faculdade e reclamou nas suas redes sociais sobre uma palestra ministrada por Rodrigo Mondego, procurador da Comissão de Direitos Humanos na OAB/RJ.
Por fim, essa não foi a única polêmica pública relacionada ao curso de Direito da Estácio no mês passado. Além da viralização da briga no pátio da unidade Taquara, Rivaldo Barbosa, professor e coordenador do curso de Direito da instituição, foi demitido após ser preso e acusado de estar envolvido no planejamento da morte da vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes. Na ocasião, a faculdade agiu prontamente e informou sobre a dispensa de Barbosa.
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Imagem: Reprodução Internet / Montagem