Diretor de palco do Programa Silvio Santos, Liminha usou as redes sociais para lamentar a partida do comunicador, neste sábado (17).
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Ele foi ao palco onde Silvio Santos comandou seu último programa na TV e tentou decifrar em palavras o momento de luto através de uma postagem:
“A ficha não cai, a dor não passa, o sono sumiu… Enfim, um vazio inexplicável, sem palavras para explicar o inexplicável”, disse, em resumo, neste domingo (18).
Desde que Silvio Santos se afastou da TV, em setembro de 2022, Liminha passou a dirigir o Programa Silvio Santos com Patricia Abravanel. A atração segue com a mesma pegada, mas recebeu ajustes e toques relacionados à filha do apresentador.
Silvio Santos é sepultado em cerimônia judaica e fãs ficam do lado de fora: “ele pediu”
Silvio Santos foi enterrado na manhã deste domingo (18), no Cemitério Israelita, no Butantã, na zona oeste de São Paulo. O velório e o sepultamento foram restritos à família, atendendo a um pedido do comunicador.
Apesar da família não ter divulgado onde o último adeus aconteceria, o local acabou sendo divulgado pela grande mídia ainda neste sábado (17). A partir deste momento, diversos fãs se dirigiram à porta do cemitério para prestar as últimas homenagens. Todavia, a entrada no local seguiu restrita durante toda a cerimônia.
Na cultura judaica, o enterro deve acontecer tão logo possível, pois o entendimento é que a alma só descansaria após o sepultamento. Todavia, a morte de Silvio aconteceu num sábado, dia que não há ritos para seguidores desta religião.
Outro fator notado é a ausência de flores no velório e sepultamento. Diferentemente da cultura cristã, estes objetos não são usados no judaísmo. O caixão deve ficar fechado e, em seguida do enterro, deve iniciar o período de Shivá, luto de sete dias. Entretanto, é preciso lembrar que as filhas e esposa de Silvio Santos são evangélicas.
A família Abravanel pregou um comunicado na porta do cemitério explicando o motivo do veto dos fãs na cerimônia. O texto foi o mesmo enviado em uma carta aberta.
“[Silvio] pediu para que assim que ele partisse, que o levássemos direto para o cemitério e fizéssemos uma cerimônia judaica. Ele pediu para que não explorássemos a sua passagem. Ele gostava de ser celebrado em vida e gostaria de ser lembrado com a alegria que viveu”, explicou em resumo.
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