O Coronel Braga Neto, interventor da segurança no Rio, convocou coletiva de imprensa na manhã desta terça-feira, 27, na capital fluminense.
Os jornalistas acreditavam que teriam a oportunidade de perguntar em viva voz todas as dúvidas sobre o processo que vem movimentando o estado.
Entretanto, a cúpula que organizou o encontro restringiu o trabalho dos profissionais da mídia presente.
Dentre as condições, as perguntas deveriam ser feitas por escrito, em papel, sem a possibilidade de um eventual rebate, caso houvesse dúvidas.
Só que o pior ainda estava por vir: apenas dez (!!!) perguntas foram lidas na coletiva, o que gerou insatisfação dos jornalistas presentes. Tudo isso em irrisórios 30 minutos.
A comitiva da intervenção prometeu responder outras dúvidas por e-mail.