Clóvis Monteiro responde após críticas sobre declaração no SBT
Clóvis Monteiro usou a edição do Tá na Hora Rio nesta quinta-feira (12) para comentar sobre as críticas que vem recebendo, após a cobertura da morte de uma médica dentro do Hospital Naval Marcilio Dias.
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Na ocasião, Clóvis falava sobre a morte da médica da Marinha do Brasil, Gisele Mendes de Souza e Mello, de 55 anos, ocorrida na última terça-feira (10). Uma das declarações incomodou parte do público nas redes sociais:
“Na troca de tiro, de policial e bandido, ou bandido com bandido, morre o filho da Dona Maria, do Seu Zé do Botequim, da padaria, da comunidade, é uma coisa. Mas, o crime, a estupidez da violência, não tem limite e não tem cara de quem alcança. Agora, uma mulher que estudou, se formou, uma pessoa preparada“, comentou, primeiramente, o apresentador do SBT sobre o falecimento de Gisele.
O corte da declaração foi amplamente repercutido no X, com mais de 698 mil visualizações, até o fechamento desta nota. Mais cedo, o Audiência Carioca procurou Clóvis Monteiro perguntando se ele gostaria de comentar a respeito do assunto. O comunicador preferiu dar sua versão através do Tá na Hora Rio e nos encaminhou o corte, após o fim do programa.
Primeiramente, o comunicador usou a capa do Jornal Extra, de ontem (11). Veja:
Em seguida, Clóvis Monteiro explicou o que quis dizer sobre o caso. “Quando morre uma pessoa comum, gente, ninguém manda blindado, como mandaram os blindados da marinha por entorno [do Marcílio Dias]. Qual é a dificuldade de entender esse tipo de coisa?”, perguntou o apresentador, mostrando o jornal com outros cidadão que morreram de bala perdida assim como a servidora da marinha.
“O jornal está dizendo que ela é mais importante? Claro que não. Como eu não disse, como o SBT não disse. Nem diria, me demitiriam”, disse, por fim, Clóvis.
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Imagem [capa]: Tupi / JB (Reprodução)
