Ana Hickmann e Alexandre Correa, ao que tudo indica, ficaram muito próximos de se verem pela primeira vez, após a conturbada separação, em novembro do ano passado. A apresentadora da Record acusa o ex de ter ficado em frente ao condomínio onde ela mora com o filho, em Itu, por 45 minutos e classificou seu olhar como “intimidador”.
Há quase quatro meses, Correa precisa obedecer uma medida protetiva e se afastar de Ana por, pelo menos, 500 metros de distância. Entretanto, o empresário garantiu na Justiça o direito de fazer visitas programadas ao filho, Alezinho, e o ex-casal tem administrado a logística para que o menor esteja ao lado do pai. Por exemplo, o pai de Alexandre Correa é um dos responsáveis por levar o neto e trazê-lo de volta à Ana.
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Em uma nota, a equipe de Ana Hickmann contou que a apresentadora passou uma surpreendente cena, no último domingo (11). Ao sair do condomínio, a loira viu o ex-marido parado na portaria do local, momentos após Alezinho ter retornado à mansão.
“Após finalizar o encontro com o filho, Alexandre Correa permaneceu durante mais de 45 minutos em frente ao condomínio onde mora Ana Hickmann. Ao sair de casa, a apresentadora se deparou com o ex-marido no local, de braços cruzados e e olhar intimidador”, contou em nota, que acrescentou que as medidas legais foram tomadas.
Segundo revelou o portal Notícias da TV, a distância da portaria do condomínio e a residência de Ana Hickmann seria de 1000 metros, aproximadamente. Neste caso, Alexandre Correa, tecnicamente, estaria no limite solicitado pela Justiça.
Defesa de Alexandre Correa responde, em seguida
A defesa de Correa, representada por Enio Murad, nega a acusação de intimidação e informa que tudo não passa de um plano arquitetado por Ana Hickmann e Edu Guedes.
“O Alexandre pode ficar a 500 metros de distância da Ana. A Ana tentou, junto com o Edu Guedes, seu amante, dar um golpe para prender o Alexandre, mas ela não teve sucesso”, disse o advogado ao NTV. É importante ressaltar que Ana e Edu informaram que sempre foram amigos e nunca tiveram um romance.
O defensor também diz que a data do suposto encontro casual não pode ter sido dia 11, em vista que Alezinho ficou com o pai até a terça-feira de Carnaval (13), quando foi devolvido à mãe.
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Imagem: Reprodução Internet