A cara de Marta (Lília Cabral) nem arde com tamanha falsidade em troca de grana, em Páginas da Vida. Tentando se livrar de Francisco (Gabriel Kaufmann) e faturar em cima disso, ela fará o seu teatro durante a ação de guarda do neto.
Marta banca a íntima do ex-genro e, antes mesmo de começar a audiência, tenta ser agradável, comentando sobre o clima no Rio. Só que Alex segue convicto e com seu brio firme em não deixar que Francisco vá morar com Léo. Com a negativa do marido, Marta é questionada pelo juiz se ela compartilha da opinião de Alex:
“Claro que não. É justo que ele viva com o pai, é a lei da vida. Nós cuidamos do Francisco com amor e com muito carinho, enquanto o Leonardo não pôde estar por perto. Ele tem esse direito e eu tenho certeza que seria a vontade da minha filha também. Eu só não vou permitir uma coisa: que você afaste o Francisco de mim de vez, porque eu iria sofrer muito. Mas, a vida dele é ao lado do pai. Inclusive, ele tem condições financeiras melhores que as nossas”, dispara Marta.
“O fato de nós não sermos ricos não impossibilitou o Francisco de ser feliz e ter paz”, pondera Alex. O juiz diz que o processo não se trata de uma comparação de recursos, e sim de quem pode dar ao menino um ambiente familiar agradável.
Tentando sensibilizar o juiz e pôr Léo em maus lençóis, Alex mostra fotos dos cinco anos de vida de Francisco. Ele mostra momentos importantes do menino, como aniversários e a primeira vacinação, e nos registros, como se pode observar, o pai não está presente: “Onde estava o pai nesse momento?… O pai se lembrou dessa data?”, pergunta Alex.
“Excelência, chega! Eu não posso admitir esse tipo de coisa! Olha aqui, eu quero, e eu tenho o direito de reconstruir minha família”, diz Léo, bem irritado. Seu advogado de defesa pede que ele se acalme. Léo tenta se explicar:
“Excelência, eu não tenho culpa pela morte da Nanda. Muito menos pela culpa da morte da minha filha. Eu não sabia que era um casal de gêmeos. Eu procurei a Nanda algumas vezes depois que fui embora [de Amsterdã]. Só que ela nunca quis me atender. Se eu não tivesse sido imaturo, se a Nanda tivesse me atendido, às vezes que eu procurei por ela, isso não teria acontecido. Confesso que isso foi um golpe do destino. Eu era um garoto, um menino, imaturo e irresponsável. Eu estou arrependido disso. Agora, Excelência, eu tenho muita história para viver com meu filho ainda. Apesar dos cinco anos que se passaram em branco em nossas vidas. Então, seu Alex, não é o senhor que vai julgar minha culpa não”, responde Léo, dando um tom folclórico e romantizado ao que fez com Nanda.
ALEX DETONA MARTA PARA O JUIZ
O juiz pergunta se Léo aceitaria conviver com Francisco morando na casa dos avós e um esquema de visitação fixa. O rapaz responde que é o que já ocorre, mas que ele é o pai e quer o filho convivendo ao seu lado.
Após a consideração, o juiz pergunta a Alex se ele não poderia reconsiderar o caso, já que Marta está disposta a ceder. “Excelência, a minha esposa, ela teve outro tipo de participação na vida do meu neto. Aliás, bem diferente da minha”, expõe.
“Que isso, Alex, que absurdo!”, responde Marta, indignada. O juiz pede que ela se cale, pois a palavra está com Alex. O contador segue firme e diz que não vai abrir mão do direito que ele tem desde o nascimento do neto. Sem acordo, o caso seguirá na justiça até a última instância.
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