Laudo aponta ausência de manutenção em aeronave que matou Boechat

O laudo final do acidente de helicóptero que matou o jornalista Ricardo Boechat e o piloto Ronaldo Quattrucci apontou que houve falta de manutenção na aeronave. Os dois morreram em 11 de fevereiro de 2019, na Rodovia Anhanguera, altura do Rodoanel, em São Paulo.

O relatório final das causas do acidente é assinado pelo Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos e foi obtida com exclusividade pelo jornalismo da Band, última emissora por onde Boechat passou.

Segundo o laudo, o tubo que passa o óleo estava entupido. A troca de óleo deveria ser feita anualmente e a aeronave chegou a ficar por mais de três anos sem passar pelo procedimento. O serviço de táxi aéreo para Boechat foi prestado pela RQ Serviços Aéreos Ltda.

RELEMBRE O CASO

Após apresentar o jornal na rádio, Boechat faria um bate e volta em Campinas, onde ministrou uma palestra. Durante a volta para o heliponto da Band, o helicóptero caiu no Rodoanel e matou o jornalista e o piloto.

Boechat tinha um almoço em casa com a família, antes de voltar para a emissora para fechar o Jornal da Band. A direção de jornalismo da Band foi até a casa de Veruska, esposa do apresentador, para falar sobre o acidente que vitimou Boechat. A BandNews suspendeu a programação por alguns minutos de luto, após a notícia do falecimento do seu principal comunicador.

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