A Imperatriz entrou com uma ação não justiça do Rio para continuar na elite do Carnaval carioca. No pedido, a escola entende que a reunião ocorrida em 26 de junho não pode anular a decisão tomada anteriormente, na plenária de 3 de junho.
Na primeira reunião ficou decidido pelo cancelamento do rebaixamento da Imperatriz – o Império Serrano continuaria na Série A. No entendimento da defesa da escola de Ramos, Jorge Castanheira não poderia mais tomar decisões após ter informado que renunciaria ao cargo. O mandatário decidiu se afastar da Liga das Escolas de Samba do RJ (Liesa) após a virada de mesa. O ato de desligamento foi comunicado aos presidentes das escolas e à imprensa.
A Liesa não vai se pronunciar sobre o caso e age internamente para tomar uma decisão. Os mandatários estudam um caminho a seguir onde possa ser menos traumático para a justiça e para o mundo do Carnaval. O Ministério Público exige o pagamento de R$ 750 mil, caso a Imperatriz seja mantida na elite.
Na próxima quarta-feira, 10 de julho, uma nova plenária está marcada na sede da Liesa. Enquanto nada se resolve, o calendário do Carnaval 2020 segue parado.