A repórter Branca Andrade, do SBT Rio, quebrou o protocolo nesta sexta-feira (15). A pedido do apresentador, Clóvis Monteiro, a jornalista deu um abraço em uma entrada ao vivo no Tá na Hora Rio.
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O conforto foi dado à Juliana, enteada de de Bruno Machado Marino, de 39 anos. Bruno foi morto pela mãe de Juliana, que não teve a identidade revelada. A investigada é acusada de ter apedrejado o companheiro na cabeça e ter jogado água quente em seu corpo.
“Tudo muito doloroso. Eu sempre digo aqui, Clovis. Antes de ser jornalista, agradeço meu diploma, então eu não consigo uma situação e falar como se não fosse uma questão humana e não só uma questão jornalística”, disse Branca.
“Um ou outro, se era o culpado ou não, um morreu e a outra vai ser presa. Mas a vítima [Juliana] está ao seu lado. Queria pedir um favor para você para fechar essa matéria, não é muito profissional ou ético: dá um abraço nela, dá um abraço na Juliana, que é a vítima de tudo isso, por favor”, pediu o apresentador. O momento pode ser visto aqui.
O que você precisa saber, em resumo:
Branca Andrade quebra protocolo: A repórter do SBT Rio, Branca Andrade, quebrou o protocolo durante uma entrada ao vivo no programa Tá na Hora Rio nesta sexta-feira (15).
Pedido de Clóvis Monteiro: O apresentador Clóvis Monteiro solicitou que Branca desse um abraço em Juliana, enteada de Bruno Machado Marino, vítima de um homicídio cometido pela mãe dela.
Caso de violência: Bruno Machado Marino, de 39 anos, foi morto pela mãe de Juliana, que a teria atacado com pedras e água quente. A identidade da acusada não foi divulgada.
Branka fala sobre a situação: A repórter expressou sua dificuldade em separar o aspecto jornalístico do humano diante da tragédia. Ela enfatizou a dor da situação e a necessidade de abordar o caso de forma sensível.
Pedido de abraço: Clóvis pediu que Branca desse um abraço em Juliana, destacando que, embora a situação não fosse ética do ponto de vista jornalístico, era uma forma de conforto para a vítima da tragédia.
Reflexão sobre ética e humanidade: Branca refletiu sobre o papel da jornalista, mencionando que, antes de tudo, ela é humana e a situação exigia uma abordagem mais empática.
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