Não bastassem todos os problemas conquistados com a produção de seus ‘realities shows’, em 2022, a Record vem se movimentando para criar um novo formato. Qual? Sabe-se Deus.
A emissora ostenta grandes e caras produções em seu portfólio que, quando bem comandadas e dirigidas, foram sucesso de crítica, audiência e repercussão.
Ou alguém desconfia da capacidade de formatos como A Fazenda e Power Couple Brasil? Ambos os produtos, quando “bem feitinhos”, chamaram a atenção do público e da crítica.
Então, o que justifica criar um novo produto se a emissora tem em mãos programas que rendem?
Não adianta gerar curiosidade no sistema inteiro, se o comando de direção seguir alheio e sem comprometimento diante de inúmeros problemas apresentados nas últimas edições.
Afinal, até quem consome baixaria tem um limite de paciência. Ou alguém aguenta ver as ameaças de agressão em ‘looping’ como as edições do Power Couple Brasil 6 e de A Fazenda 14?
Ou ainda as famosas alteradas de jogo, como a eliminação dupla após todo desenho da roça ter sido feito, durante as saídas de Deborah e Alex, nesta temporada?
E vamos deixar de lado a bomba atômica chamada Ilha Record 2…
Talvez seja mais fácil mudar o comando ou a política dos que comandam em vez de criar um novo programa. Impensável um reality vivo, cheio de confusões, colocar “pi” quando alguém fala “bumbum” e “babaca”, por exemplo.
Talvez seja hora de fazer mais TV com a cabeça de gente do meio e entender que igreja é outro tipo de negócio…
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Imagem: Reprodução Youtube