Netflix lança ‘ex-novela’ com globais, após rebaixá-la a série

Lançada, primeiramente, como novela, muita gente já sabe que ‘Pedaço de Mim’ foi rebaixada à série no Netflix. O produto era uma das grandes apostas para ser o primeiro do gênero, todavia houve mudanças no percurso de produção.

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A grande mudança ocorreu após o número de capítulos não ser satisfatório para ser batizada de novela. Ao todo, serão apenas 18 episódios, número ínfimo para transformar o produto de dramaturgia com extensão considerável.

Recentemente, a HBO se “virou nos 30” nas gravações da novela Dona Beja para conseguir com muita luta que a produção tivesse uma base de 40 capítulos. Neste caso, a trama será chamada de telessérie.

No caso de ‘Pedaço de Mim‘, a estreia no catálogo da Netflix já tem data marcada. Dia 5 de julho, uma sexta-feira.

A obra tem autoria de Ângela Chaves e direção de Maurício Farias. A história é baseada na vida de Liana (Juliana Paes), que, primeiramente, deseja ser mãe e o sonho se torna um verdadeiro drama. Em meio a isso, seu casamento com Tomás (Vladimir Brichta) começa a balançar.

Vale lembrar que depois desse projeto, Juliana Paes já apareceu na Globo como Jacutinga, no remake de Renascer, contratada na modalidade “por obra”. Há quase dois anos, a atriz trocou sua modalidade na emissora. Seu primeiro trabalho desta forma foi no Caldeirola, quadro no Caldeirão com Mion.

Sindicato repudia gigante do streaming por uso de Inteligência Artificial em documentário

O polêmico uso de IA (Inteligência Artificial) em um documentário vem fazendo a Globo ser alvo de críticas públicas. Nesta quarta-feira (5), o Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado do Rio de Janeiro (SATED-RJ) emitiu uma nota de repúdio contra a plataforma Globoplay e expôs os problemas que esta economia rende ao mercado e ao público.

“Ao optar por uma solução tecnológica em detrimento dos dubladores, a Globoplay não apenas prejudica esses trabalhadores, retirando-lhes oportunidades de emprego, mas também compromete a qualidade do produto final oferecido ao público”, diz parte do texto.

O caso ocorreu durante o conteúdo: “Rio-Paris: a tragédia do voo 447“. Inclusive, a iniciativa gerou uma nota zero da colunista Ana Luísa Santiago, do jornal O Globo, veículo pertencente ao grupo.

Como houve convidados que falavam em francês, em vez de trazer um “narrador-tradutor”, a aplicação da ferramenta resolveu a pendência. Por fim, a decisão de optar por uma narração sem vida vem gerando críticas no mercado e de assinantes do Globoplay.

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Imagem: Instagram

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