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Perícia acredita em morte instantânea de passageiros no voo de Marília Mendonça

O desencontro de informações após a queda da aeronave envolvendo a cantora Marília Mendonça, e que também vitimou outros quatro tripulantes, marcou a cobertura do trágico acidente de ontem (6). Embora, as primeiras notícias apontassem para um resgate com vida e que os passageiros poderiam estar presos na área interna do avião, a perícia acredita que todos morreram instantaneamente.

O jornalista Luiz Bacci, na edição do Balanço Geral na tarde de hoje (6), na Record TV, recebeu a informação de que a hipótese que está sendo levada em consideração é que todos morreram após o primeiro choque da aeronave.

Ainda não é possível saber se o choque ocorreu na cachoeira da região de Paraíso, em Caratinga (MG), ou na rede elétrica que fica a 4km, aproximadamente, do aeroporto onde o bimotor faria o pouso. Especialistas apontam que o forte impacto em quaisquer das hipóteses já seria suficiente para que todos morressem na hora.

Estima-se que o acidente aéreo tenha ocorrido às 15h30, horário de Brasília. Inicialmente, na tarde de ontem (5), a assessoria que atende por Marília Mendonça informou à imprensa que todos haviam sido resgatados do voo com vida. Entretanto, a informação não foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros e, duas horas e meia depois, as autoridades confirmaram que não houve sobreviventes e que todos os corpos se encontravam dentro da aeronave.

Marília será velada ao lado do corpo do tio, Albicieli Silveira Dias, seu assessor e empresário, e que a acompanhava no voo, em Goiânia. O corpo do produtor Henrique Ribeiro foi levado para a Bahia. O piloto Geraldo Martins de Medeiros e o copiloto Tarciso Pessoa Viana serão velados em Brasília.

Ainda não se sabe o que causou o acidente. A Cemig, empresa de energia elétrica, confirmou que uma das torres de energia próxima ao local da cachoeira foi atingida. Populares que estavam na região disseram que viram o avião rodopiar antes da queda e que uma peça da aeronave se desprendeu. O Cenipa, pertencente à Aeronáutica, vai apurar as causas da tragédia.

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Imagem [capa]: Reprodução / Redes Sociais

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