Após ser humilhada e espancada em pleno aniversário, Raquel (Helena Ranaldi) tomou uma decisão. A professora comunicará à Yvone (Arlete Heringer) que vai denunciar à polícia as agressões cometidas por Marcos (Dan Stulbach).
Antes da denúncia, Raquel é consolada por Fred (Pedro Furtado). O aluno estava convidado para a festinha íntima de aniversário e pegou a amada em um estado devastador.
Fred decide ligar para Helena (Christiane Torloni) e conta o momento vivido por Raquel. A diretora da escola decide dar apoio à funcionária e leva Leandro (Eduardo Lago) para ajudá-la.
O advogado ressalta que, na ocasião, a legislação brasileira não amparava vítimas de violência doméstica com rigor. A trama foi gravada em 2003 e, de lá pra cá, muita coisa mudou com a criação da Lei Maria da Penha.
Helena, Leandro e Raquel vão à delegacia para registrar queixa contra Marcos. Yvone e Fred ficam aguardando em casa a professora retornar. Por lá, Raquel percebe que ela não é a única a ser vítima de violência doméstica.
Ao ser chamada pela delegada, Raquel conta tudo o que passou e o que vem passando nos últimos tempos. Com muita dificuldade, ela revela que foi espancada pelo marido, que viveu com ela por oito anos. Questionada se a agressão ocorreu pela primeira vez, revela: “Eu já perdi a conta de quantas vezes aconteceu”.
A delegada então decide encaminhar Raquel ao Instituto Médico Legal para que ela faça o exame de corpo de delito. A professora questiona se pode fazer o exame com um médico particular, mas a autoridade diz que não é possível.
Helena e Raquel ouvem da delegada que, em breve, Marcos vai ser chamado para depor e o caso poderá se transformar em um processo.
As duas ficam devastadas ao ouvir que um espancador pode ter como condenação penas alternativas, como pagamento de cestas básicas. A punição era comum no início dos anos 2000.
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Imagem: Reprodução TV